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domingo, 10 de julho de 2011

Sócrates e a Nova Filosofia

Sim eu estou vivo, e como vocês sabem nunca garanti regularidade nos posts, mas agora garanto que vou postar mais. Bom vou continuar com os posts de história da filosofia.  Depois dos naturalistas ou pré-socráticos (ultimo post) temos como grande filosofo o próprio Sócrates, de quem eu vou falar um pouco. 


Como vocês já sabem os filósofos da natureza são conhecidos por pré-socráticos, devido virem antes de Sócrates. Na verdade, Demócrito morreu alguns anos após Sócrates, mas todo o seu pensamento pertence à filosofia da natureza pré-socrática. Sócrates através da sua nova filosofia também concentrou a maior parte do saber, arte e cultura em Atenas onde nasceu, ou seja ele modificou até a concentração de saber geograficamente, fazendo com que por volta de 450 a.C., Atenas se torna-se o centro cultural do mundo grego, inclusive desenvolvendo progressivamente uma democracia que não havia em outros lugares. 

Devido Atenas ter se tornado um centro de referência do saber, grupos de professores itinerantes e de filósofos vindo das colônias gregas foram atraídos para Atenas. Conhecidos por sofistas. A palavra "sofista" significa uma pessoa sábia ou erudita. Em Atenas, os sofistas se sustentavam ensinando a população.

Os sofistas eram muito parecidos com os filósofos da natureza, pois também  eram críticos relativamente aos mitos tradicionais, porém recusavam tudo o que lhes parecia ser especulação filosófica desnecessária. Acreditavam que mesmo que houvesse resposta para muitas questões filosóficas, os homens nunca poderiam encontrar explicações verdadeiramente seguras para os enigmas da natureza e do universo. Em filosofia, este ponto de vista é conhecido como “ceticismo”.

Os sofistas afirmavam que não haviam normas absolutas, pois viajaram em muitas cidades-estados, e notaram que as normas de conduta social variavam muito, portanto o que é errado para um povo pode ser certo para outro. Esta afirmação provocou fortes discussões na sociedade ateniense. 

E Afinal Quem Era Sócrates? E Onde Ele Entra Nessa História?

Sócrates (470-399 a.C.) é talvez a personagem mais enigmático de toda a história da filosofia. Não escreveu uma única linha e alguns ainda dizem que ele nunca existiu e se tratava apenas de um personagem inventado por Platão. Mas comprovada ou não sua existência o fato é que Sócrates exerceu enorme influência na história da filosofia. 

Não se sabe muito da vida de Sócrates, pois o mesmo era muito enigmático, sabemos que nasceu em Atenas e que passou a sua vida  nas praças e nas ruas, onde conversava com todo o tipo de gente. Acreditava que os campos e as árvores não lhe podiam ensinar nada. 

Conhecemos a vida de Sócrates principalmente através de Platão, que era seu discípulo e também um dos maiores filósofos da história.

Sócrates alegava, humildemente, nada saber e se diferenciava principalmente pelo seu desejo de não ensinar nada aos homens, em vez disso, parecia ele mesmo querer aprender com o seu interlocutor. No decorrer de um diálogo, levava frequentemente os outros a reconhecerem os pontos fracos de suas reflexões. Por esse motivo muitos ficavam irritados com ele, principalmente aqueles que detinham o poder. Sócrates dizia que Atenas era como um cavalo indolente, e ele era uma espécie de pernilongo que lhe picava o flanco para o manter desperto. Devido Sócrates começar a incomodar alguns detentores de poder com sua filosofia, foi condenado a morte. Além disso, recusava-se a denunciar inimigos políticos. Havia algo nele que não o deixava agir de outra forma. Repetia frequentemente que ouvia interiormente uma voz divina. No ano de 399 a.C. foi acusado de "corromper a juventude" e de "inventar novos deuses". Por uma maioria apertada, foi declarado culpado por um júri de 500 membros. Podia ter pedido clemência. Poderia, pelo menos, ter salvado a sua vida, se estivesse disposto a deixar Atenas. Mas se o tivesse feito, não teria sido Sócrates, porque a própria consciência - e a verdade - eram mais importantes do que a vida. Insistia que só agira para o bem do Estado, mas, mesmo assim, foi condenado à morte. Pouco tempo depois, e em presença dos seus amigos mais próximos, bebeu uma taça de cicuta (planta pelo qual se faz um veneno fortíssimo).


Sócrates era um contemporâneo dos sofistas. Como eles, preocupava-se com o homem e com a vida humana, não com os problemas dos filósofos da natureza, porém Sócrates diferia dos sofistas num ponto, não se considerava uma pessoa instruída ou sábia, pelo contrario, não pedia remuneração pelo seu ensino. Não, Sócrates denominava-se filósofo, no sentido mais genuíno do termo. Um "filósofo" é, na realidade, um "amante da sabedoria", alguém que aspira a adquirir a sabedoria.

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DICA: Busquem saber mais sobre Sócrates, pois apesar de ter uma teoria relativamente simples, há muito que apreender sobre ele. E aposto que em qualquer livro de história da filosofia você encontrará muita coisa interessante.

sábado, 2 de outubro de 2010

Naturalistas ou Pré-Socráticos


Como havia combinado, prosseguirei dando introduções filosóficas. Agora falando sobre a história da filosofia e a primeira corrente filosófica conhecida como os Naturalistas ou Pré-Socráticos. Então segue o post. Esse parece meio grande, mas a linguagem está bem simples, não se preocupe. 

Esse período da filosofia recebe os nomes de "Pré-Socráticos" e "Naturalistas", devido Socrátes , ser considerado o filosofo marco para o mundo da filosofia e também por os filósofos desta época focarem suas questões filosóficas, principalmente no mundo exterior, acreditando que essas sejam a origem de tudo. 

Nesta fase, os filósofos, buscavam as respostas nas transformações da natureza e do ser-humano, pois segundo eles essas interferiam diretamente nas outras questões secundarias, porém a grande questão para eles era determinar o que ou qual era a substância originaria de tudo. 

Os Filósofos: 

Tales: É o filosofo, mais antigo que se pode ouvir falar, apesar de não ter escrito nada, sua filosofia Naturalista, partia do principio de que a Água é a substância unica de todas as coisas, onde ao se resfriar, torna-se densa e dá origem à terra (gelo por exemplo) e ao se aquecer transforma-se em vapor e ar, que retornam como chuva quando novamente esfriados. Dai a origem há diversas formas de vida (vegetal e animal), devido esse ciclo (vapor, chuva, rio, mar, terra).  
Tales é conhecido, como o fundador da escola Jônica (Estado Grego)


Anaximandro: Foi discípulo de Tales, geógrafo, matemático, astrônomo, político e autor. Sua teoria parte do princípio de uma substância universal e indefinida, o ápeiron (ilimitado), isto é, quantitativamente infinita e qualitativamente indeterminada. Seus pensamentos ainda seguem muito a linha de Tales, porém sem a necessidade de uma substância material que seja a origem de tudo, quer dizer o  ápeiron, diferente da água não tem forma física, porém tem a forma que quiser, pois faz parte de tudo e é a origem de tudo. 


Anaxímenes:  Acredita que o elemento primordial das coisas é o ar. Segundo o mesmo, a arkhé (comando) que comanda o mundo é o ar, um elemento não tão abstrato como o ápeiron e nem tão palpável como a água. Sua teoria acredita que tudo provém do ar, através de seus movimentos, ou seja o ar pode ser a respiração e consecutivamente a vida, o fogo é o ar rarefeito e a terra e a pedra são formas cada vez mais condensadas do ar. Quer dizer tudo é ar variando apenas a densidade.


Heráclito:  Filho de uma família muito conservadora em relação a filosofia dos descendentes e fundadores da cidade. Tinha a fama de melancólico e desprezava a plebe, a religião, a política e os poetas e filósofos da época. 
Escreveu um livro em prosa sobre a Natureza, que recebeu o cognome de Skoteinós (O Obscuro). 
Formulou o problema da unidade permanente do ser diante da pluralidade e mutabilidade das coisas particulares e transitórias e estabeleceu a existência de uma lei universal e fixa (o Lógos), regedora de todos os acontecimentos particulares e fundamento da harmonia universal, harmonia feita de tensões. 
Suas filosofias eram a dialética exterior (um raciocinar de cá para lá e não a alma da coisa dissolvendo-se a si mesma), uma dialética imanente do objeto situando-se, na contemplação do sujeito, e uma objetividade de Heráclito que buscava compreender a própria dialética como princípio).


Pitágoras: Fundador da escola pitagórica, que diz que o princípio essencial (substância) de  todas as coisas, é o número, quer dizer, as relações matemáticas. Dai a racional concepção de que tudo é regulado segundo relações numéricas, ou seja o número é a essência das coisas.


Zenão:  Mestre da Escola Eleática e considerado criador da dialética (entendida como argumentação combativa ou erística), escreveu várias obras em prosa e defendeu o ser uno, contínuo e indivisível de Parmênides contra o ser múltiplo, descontínuo e divisível dos pitagóricos.
Interveio na política, dando leis à sua pátria. Tendo conspirado contra a tirania, acabou preso, torturado e por não revelar o nome dos comparsas, foi condenado a morte


Demócrito: Mais conhecido filosofo do período, assim como a maioria dos filósofos Naturalistas, acredita em uma substância originaria de tudo, na qual o mesma definia de Átomo. Como sabemos os átomos realmente existem, porém existem substâncias ainda menores, contudo, para a época que ele viveu, é uma descoberta incrível. Sua filosofia parte do mesmo principio da de Tales, Anaximandro e Anaxímenes, porém ao contrário deles, sabia que essa substância não poderia ser nenhuma outra matéria visível, mas também não poderia ser impalpável. Quer dizer os átomos são pequenos "tijolinhos " que juntos conseguem obter qualquer forma. 


Conclusão:


Depois de vermos um pouco da filosofia dos filósofos deste período, fica ainda mais claro perceber seus enfoques nas questões da natureza e de uma substância originaria de tudo, porém é claro notar que o filósofo que melhor abordou o tema nesse sentido foi Demócrito. 

domingo, 22 de agosto de 2010

A Importância das Fábulas

Foto by: Eliandro Rodrigues

Como eu havia dito, tentei novamente assistir a palestra do Joisten Gaarder e desta vez consegui. Ta certo que só to postando quase uma semana depois, mas tudo bem. Nesta outra palestra John Boyne autor de O Menino do Pijama Listrado, também participou.

O tema foi em torno das fábulas e romances dos dois autores e quais suas importâncias na atual sociedade, onde ficou a mensagem de que com essas fábulas assimilamos suas morais pelo resto de nossas vidas diferente de livros teóricos e como elas são importantes para despertar questões filosóficas nas pessoas e discutir assuntos atuais de uma outra perspectiva.

domingo, 15 de agosto de 2010

Filosofia ?!#@*


Como havia prometido, vou dar uma introdução a filosofia e falar da história da filosofia e seus maiores pensadores.

Primeiro como de praxe na introdução de qualquer assunto, devemos defini-lo, mas em relação a filosofia isso não é assim tão fácil.


A Filosofia estuda questões gerais e fundamentais da vida, como a existência, valores morais e éticos, a origem da vida e do universo, a necessidade de descobri quem somos e por que vivemos. Busca solucionar problemas intrínsecos ao ser humano.

É importante ressaltar que a filosofia que venho falar aqui é  distinta da filosofia como concepção de vida, como por exemplo a filosofia budista ou filosofia de uma empresa.

A filosofia está presente em todos nós, ela surge com o espanto, admiração, perplexidade diante de perguntas que a ciência convencional, o senso comum ou a religião não são capazes de responder. Esse espanto é chamado de “Thauma” pelos antigos gregos.

“Uma vida que não é examinada não merece ser vivida.” Sócrates

O filosofo é alguém que sabe manter viva a capacidade de se espantar. Todos nascemos filósofos por natureza, quando criança tudo nos admira, pois tudo é novo, somos como um ser vindo de outro universo  e precisamos coletar informações, sentir, observar, questionar, experienciar a vida, tudo nos admira, mas com o decorrer dos anos tudo se torna banal, inclusive perguntas sem repostas, essas que são essencialmente filosóficas .  É verdade que a ciência nos solucionou muitas questões que no passado pertenciam ao campo da filosofia, porém ainda há perguntas que precisam ser respondidas e novas perguntas estão sempre surgindo, mas a grande maioria das pessoas acaba que a não se questionar mais, aceitando como respostas conceitos difundidos pelo senso comum, por crenças, mitologias ou religiões,  a chamada POLIMATHÉIA (saber Comum) pelos gregos.  O problema é que ao deixar de nos questionarmos  adormecemos o filósofo dentro de nós.

Não se pode pensar na filosofia como um conjunto de verdades perenes ou um método etéreo de pesquisar as últimas causas de tudo que existe.

Uma das características da questão filosófica seja o fato de suas respostas ou tentativas de respostas, jamais esgotarem a questão, que permanece assim com sua força de questão, a convidar outras respostas e outras abordagens possíveis.

A palavra Filosofia tem origem grega: Philos (Amigo ou Amante) + Sophia  (Sabedoria), ou seja amante do saber.

A história atribui ao filósofo Pitágoras de Samos (que viveu no século V a.C.) a criação da palavra. Pitágoras teria criado o termo para modestamente ressaltar que a sabedoria plena e perfeita seria atributo apenas dos deuses, os homens, no entanto, poderiam venerá-la e amá-la na qualidade de filósofos.

É isso ai galera, nos vemos no próximo post, espero que essa serie de postagens possa ajudar. 

Jostein Gaarder na Bienal do Livro



Boa Tarde galera.

Como havia dito vou começar a postar sobre filosofia, mas antes gostaria de dar uma dica que é:  Leiam O Mundo de Sofia e outros livros de Jostein Gaarder que escreve romances e fábulas filosóficas.

O Autor também esteve na bienal do livro SP ontem (14/08/2010), porém infelizmente não consegui entrar, pois só cabiam 150 pessoas no auditório e eu não fui uma delas, mas segunda ele estará lá novamente junto com John Boyne autor de O Menino do Pijama Listrado as 13hs00, e dessa vez eu consigo, quem puder ir seria um ótimo programa.

Então é isso ai.  Leiam o Mundo de Sofia e vocês apreenderam muito sobre filosofia e quem puder ir na bienal também será uma ótima experiência.

domingo, 8 de agosto de 2010

Nota do Autor


Bom galera, devo admitir que estou um bom tempo sem postar, e que meus post não mantém regularidade alguma, porém esse fato decorre de que eu destino esse blog para postagens espontâneas (Surtos ) Filosóficos, porém com muita coesão, quer dizer idéias novas ou reflexões interessantes as vezes surgem derrepente, e são essas reflexões que eu escrevo neste blog, que tento divulgar, eternizar, para mim e para um pequeno grupo (quase que insignificante em numero, comparando com a população mundial), com intenção de estimular o raciocino, o questionamento, que são bases da filosofia (Philo = Amigo ou Amante + Sofia = Sabedoria ), então para exemplificar minha idéia, fiz esse post (o anterior a este) que se trata de uma reflexão que tive de um fato que vivenciei e gostaria que vocês também reflitam sobre a questão. 
O fato é que pensando sobre minha linha de redação neste blog, resolvi, iniciar a partir de agora posts, que vou chamar de "base", ou seja, vou escrever sobre a história da filosofia, grandes filosofos, pensamentos, linhas filosóficas, para que depois destes o leitores, não só compreenda melhor minha intenção, mas como também pensem mais, questionem mais. 

sábado, 10 de julho de 2010

Edição de Idéias



Foto by: Eliandro Moura


Olá Pessoal !
Depois de um tempo sumido, decide postar alguma coisa, e apesar deste post  falar de fotografia ele está intrinsecamente ligado a filosofia.

Bom então vamos ao que interessa. 

Edição de Idéias:

  Uma Fotografia é um exato momento do tempo que foi congelado em forma de imagem, porém será que os sentimentos envolvidos na cena também ficaram presos a foto? E será que todos o perceberam? Ou o sentimento está em cada um que observa a imagem.
  Quer dizer a determinada bagagem (Experiências estéticas ou não ) de cada um determina um sentimento individual (Também chamado de Punctum por Roland Barthes em A Câmara Clara ) além daquele em comum, ao qual o fotografo teve uma intenção clara de transmitir, através da percepção cultural de determinado povo ou de conceitos mundiais (Este chamado de Studium por Roland Barthes ).
  Ao realizar uma foto com um ideal, já a editamos antes mesmo de dispararmos o obturador, pois enquadramos uma imagem e excluímos parte de uma cena, racionalizamos, mesmo que em frações de segundos o que realmente queremos, ou seja a edição começa em nossas mentes com idéias, passa pelo ato de fotografar, as vezes passa por edição em softwares e termina na admiração da imagem onde o receptor (admirador) faz sua própria edição de idéias (interpretação) da foto. E essa edição individual (interpretação ou Punctum segundo Roland Barthes ), só ocorre por que a fotografia é morta, e assassina o fotografado, faz com que algo que durou apenar milésimos de segundo no tempo e nunca mais irá se repetir em nossa realidade seja eterno no simulacro da foto. 

Bom. Espero quem tenham gostado, do post, pra quem tem interesse, na fotografia, indico, o livre do Roland Barthes, A Câmara Clara.
  

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Por que somos o que somos?


Desculpe pela demora, mas finalmente o blog está totalmente completo e irei começar a postar com mais frequência.
Também é verdade que não estava tento os meus Surtos Filosóficos esses dias, mas voltei ao normal.
Bem chega de enrolação e vamos ao post.

Hoje irei falar do por que somos o que somos? Isso mesmo parece meia loca essa minha teoria, mas irei mostra que não sou o primeiro que pensou isso.

Bom a teoria é a seguinte:
Pense no dia em que você nasceu, onde o seu parto ocorreu, quem são seus pais, e sua casa,  família? Você não escolheu nada disso e graças a essas coincidências, acasos, ou ainda destino você teve uma determinada vida, diferente de todo o resto do mundo, fazendo com que você possua suas determinadas características, distinguido-o dos outros. 
Então quer dizer se nos não podemos escolher e evitar determinadas situações essas são as que determinam o restante de nossas vidas, pois essas são como valores iniciais de uma equação que são adicionadas com as ações seguintes, que por sua vez são resultados das ações iniciais que não podemos escolher ou evitar. Então com isso forão geradas três teorias do Determinismo

- O Pré-determinismo que nos diz que tudo já está pré-determinado pelas condições iniciais do universo. Um sistema totalmente mecanicista, assim como a equação explicada acima;

- O Pós-determinismo, que diz que toda causalidade do universo é determinada por uma entidade exterior ao universo causal (Deus), que determinaria os valores inicias da equação acarretando no controle total de toda equação que deixaria de ser casualidade e passaria a ser destino;

- E ainda há o Co-determinismo, que diz que todo efeito está contido na própria causa, onde a casualidade ocorre simultaneamente ao tempo, como universos paralelos, pois as consequências de todas as ações interferem nas ações seguintes. 

Com as informações e teorias apresentadas acima, fica a dúvida:
Você acredita em destino ou casualidade? Ou você prefere nem acreditar em nada disso do Determinismo e sim que você controla sua própria vida?

domingo, 21 de março de 2010

"Surtos Filosóficos ?!#@*"


O que é o Surtos Filosóficos?


Sempre tive alguns surtos de filosofo. Desde muito cedo, sempre fui muito contestador da realidade e dos fatos pragmáticos do cotidiano. Na sociedade atual a cada dia mais vejo a filosofia sendo deixada de lado, vejo o desejo de buscar respostas para perguntas que certamente estão dentro de todos nós morrendo.

A filosofia sempre me ajudou a manter essa centelha de busca por conhecimento viva dentro de mim ,busca por respostas para perguntas como: De onde viemos? Para onde vamos? Quem somos? O que somos? Entre muitas outras questões.

Ao redigir esse blog meu intuito é despertar esse desejo por respostas em todos, para que superando crenças e mitos cada individuo tocado pelos meus textos posso se questionar e questionar o meio que vive, a realidade e quem sabe um dia encontrar suas respostas, se é que elas existem. 





Surtos Filosóficos são momentos em que usamos a Gnosiologia de Aristóteles, ou seja quando através de nossas experiências, utilizando o intelecto e deduzimos algo.

Esse é meu primeiro post do blog,  trata-se de um post de apresentação com o intuído de introduzir o universo da filosofia.